Título

CONTRIBUIÇOES PARA OPERACIONALIDADE DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE DO ESPIRITO SANTO (SESA/ES) NO APOIO A RESPOSTA DOS MUNICIPIOS ATINGIDOS POR DESASTRES HIDROLOGICOS

Por que este Projeto Aplicativo deve ser selecionado para apresentação no IEP/HSL? Justifique considerando sua aplicação e a relevância para o SUS.

Primeiramente porque somos componentes da única turma que finalizou o curso com o mesmo número de participantes que ingressaram – demonstrativo de compromisso, persistência e desejo de aprendizado; e depois porque mesmo com as inúmeras dificuldades que veem se apresentando persistentemente, temos progredido, reavaliando ações e providências a cada desafio.

Houve modificação do plano de ação inicial do projeto? Se sim, qual foi a modificação?

O P.A. por questões metodológicas e de sustentabilidade teve foco nas contribuições para operacionalidade da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA/ES) no apoio à resposta dos municípios atingidos por desastres hidrológicos. No entanto, identificou-se que dentre ações propostas para se contribuir com a operacionalidade da SESA nesse tipo de evento demandariam providências que impactariam de maneira mais macro na implementação do Programa VIGIDESASTRES - criação do CESD – Comitê Estadual de Saúde em Desastres, alinhamento inter e intra institucional a acerca do tema Análise de Situação em Saúde – ASS, levantamento/atualização das referências municipais do programa VIGIDESASTRES (nova gestão municipal em 2017), alinhamento dos conteúdos mínimos acerca do programa e acerca do tema Análise de Situação em Saúde – ASS gerando assim algumas ações prévias que só foram constatadas como necessidade à campo e necessárias antes da aplicação do foi elaborado .

Qual o deslocamento verificado em direção à situação objetivo?

A publicação breve da portaria de instituição do CESD, a capacitação das referências municipais para enfim chegar as ações de normatização dos papéis, padronização dos instrumentos e integração ajustada em função do desenvolvimento dos trabalhos anteriores.

Há evidências de mudanças em relação à situação inicial? Se sim, quais?

A compreensão de que VIGILÂNCIA DO DESASTRE, possui ações de VIGILÂNCIA e que não atua somente durante um evento e na remediação pós desastres.

Quais os principais obstáculos e elementos facilitadores vivenciados para a implementação do Projeto Aplicativo?

Obstáculos – questão da malária no estado, nova gestão municipal (pessoal não efetivo, treinados saem), redução de investimento no cenário político/econômico, agendas.
Facilitadores – persistência na intenção de concluir a execução do P.A. por acreditar no trabalho.

Quais os fatores críticos de sucesso para o Projeto Aplicativo?

Diversos (políticos, econômicos, infraestrutura, agenda).

Quais os desdobramentos, produtos e/ou resultados relacionados ao projeto?

Um grupo inter e intrainstitucional capacitado em Análise de Situação em Saúde – ASS para eleição dos componentes do CESD dentre esses;
Minuta da Portaria de formação do CESD na I Oficina Estadual de Análise de Situação em Saúde – ASS, já validada pela Gerência de Vigilância em Saúde do estado;
Lista de referências municipais do Programa VIGIDESASTRES atualizada;
Capacitações dos conteúdos mínimos acerca do programa e acerca do tema Análise de Situação em Saúde – ASS agendadas.